Quarta-feira, 19 de Outubro de 2011

Não há nada que pague como a semente da língua

A propósito do Orçamento de Estado para o ano de 2012, torna-se interessante ver e ouvir as declarações do actual primeiro-ministro, Passos Coelho, ao longo dos últimos dois anos.

Claro que há que ter em conta que nos últimos quatro meses o alinhamento de Plutão com Mercúrio, que como todos sabem é do pior para a economia, contribuiu para a terrível actual situação do país, não sendo sério analisar estas declarações do então apenas líder do PSD, Passos Coelho, sem referir este facto...

 

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publicado por Hélder Almeida às 21:31
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Domingo, 9 de Outubro de 2011

Vasco Cordeiro, o Futuro dos Açores

 

Após mais de 1 ano de ausência, motivado sobretudo pelos muitos afazeres profissionais, este blog não poderia deixar de voltar ao activo neste momento crucial para a Região Autónoma dos Açores.

Em primeiro lugar gostaria de saudar o Presidente do PS Açores, Carlos César, pela forma como anunciou a sua decisão de não se recandidatar a um novo mandato como Presidente do Governo Regional dos Açores, demonstrando, uma vez mais, os valores que sempre pautaram a sua forma de actuar no meio político. Como Socialista e, principalmente, como Açoriano aproveito este espaço para prestar a minha pública homenagem ao Presidente do PS Açores, Carlos César, pelo seu trabalho incansável em prol dos Açores e dos Açorianos, estando certo que a sua marca ficará para sempre na história deste arquipélago e da democracia em Portugal. Hoje digo com convicção e sem qualquer dúvida - "que bom é viver nos Açores".

Tomada e anunciada a decisão do Presidente do PS Açores, os Socialistas Açorianos demonstraram toda a sua unidade e vontade de continuar a contribuir para o desenvolvimento dos Açores, elegendo Vasco Cordeiro como candidato do Partido Socialista a Presidente do Governo Regional dos Açores. Vasco Cordeiro é o símbolo de uma nova geração de políticos caracterizados pela vontade, pela energia, pela ambição de querer sempre mais e melhor para os seus, para os nossos Açores. Dotado de capacidades políticas inquestionáveis, Vasco Cordeiro representa aquilo que o PS e que os Açores têm de melhor, a dinâmica, a modernidade, a persistência e a tenacidade tão necessárias nos tempos pelos quais passamos. Vasco Cordeiro é também o candidato de todos os Açorianos, capaz de ser visto como o candidato do todo que são as nove ilhas deste arquipélago pelo conhecimento profundo que tem da realidade das mesmas, nunca podendo ser conotado com qualquer tipo de “bairrismo” que caracteriza, e muito, a maioria dos líderes dos restantes partidos.

Por tudo isto Vasco Cordeiro e o PS Açores merecem o apoio deste blog na luta que se avizinha.

Força PS.

 

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publicado por Hélder Almeida às 16:32
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Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2010

Escandaloso

O que se está a passar na política portuguesa é inqualificável. Numa altura em que o país une-se no esforço para equilibrar as contas públicas, os partidos da oposição optaram por dar cobertura a mais um desvario do senhor Jardim e da sua espécie de Assembleia Regional.

Como Açoriano e Português não entendo como deputados com responsabilidades acrescidas ponderem, sequer, alterar uma lei que, pela primeira vez, fez justiça nas transferências para as duas regiões autónomas.

O senhor Jardim quer levar a sua adiante e para isso conta até com o apoio de um PSD Açores que, numa atitude repugnante, rasteja aos pés de Jardim defendendo uma lei que escarnece de todos aqueles que viram os seus ordenados serem congelados para combater o défice excessivo.

O esforço deve ser sério e conjunto e a solidariedade deve funcionar nos dois sentidos.

Apesar da ideia que certa comunicação social pretende passar, a atitude do governo não está a ser empolada. As propostas que agora a oposição quer fazer aprovar visam, única e exclusivamente, a humilhação e a diminuição da autoridade de um governo minoritário, não se importando de, para isso, estar a aprovar uma medida injusta e escandalosa atendendo à actual situação do país.

Pela primeira vez na História da democracia houve um governo que não se curvou perante o senhor Jardim, houve um governo que introduziu justiça na lei de finanças regionais, contudo uma oposição, que tem como único interesse o voto fácil nas próximas eleições, pretende deitar todo este trabalho por terra.

Apoio a estabilidade governativa, no entanto quem é governo e quem ganhou as eleições foi o PS, devendo ser ele a governar.  

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publicado por Hélder Almeida às 20:54
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Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2010

Vitória da Educação

É com grande alegria que enquanto socialista vi, ontem, a notícia do acordo entre o governo e os professores. Ao longo dos últimos dois anos, e já antes noutros espaços, alertei para as falhas graves que o anterior modelo de avaliação e estatuto da carreira docente apresentavam. Mais que vontade política havia teimosia por parte de Maria de Lurdes Rodrigues. O PS sempre foi o partido do diálogo, da liberdade. Assim, o que ontem aconteceu foi a melhor forma de encerrar uma página que, embora protagonizada por uma independente mas em nome de um governo do PS, nada orgulhou os socialistas portugueses. Isabel Alçada trouxe para o ministério da educação aquilo que mais faltou ao longo do último governo: conhecimento da realidade das escolas. O anterior modelo era a encarnação da burocracia com fichas e mais fichas, quadros e mais quadros, reuniões e mais reuniões. De uma só cajadada Isabel Alçada traz a paz e a motivação aos nossos professores. Centra a sua actividade, não na preparação da sua avaliação, mas sim no ensino. Garante que os bons professores são reconhecidos e que chegam ao topo da carreira em tempo útil.

É este o PS que Portugal precisa, dialogante, não arrogante, honrando a sua história.

E já agora sendo este o primeiro post deste novo ano, expresso os meus votos de um Ano Novo Próspero a todos que por aqui passam.


publicado por Hélder Almeida às 20:26
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Sexta-feira, 4 de Dezembro de 2009

Toxicodependência

A toxicodependência e o combate a este flagelo têm merecido a atenção de várias figuras laranjas que "tão generosamente são acolhidas no seio de um determinado jornal da nossa praça". Desde acusarem o governo regional de ser responsável por este problema até à apresentação de pseudo-medidas que mais não são do que acréscimos de verbas sem se dizer o que com elas fazer.

Na minha opinião o problema está mais a montante. Todos os esforços terão de ser dirigidos para a formação das pessoas desde a sua infância. Numa sociedade em que cada vez mais temos pais irresponsáveis que delegam todos os deveres de educação dos filhos nas escolas entendendo-as como "depósitos de meninos" é urgente que se aposte na sensibilização, informação e formação cívica e cultural das crianças e jovens desde cedo, alertando-os para os perigos dos caminhos da droga. Contudo há uma outra dimensão que escapa a muitos "pensadores" e que tem uma importância determinante na luta contra a toxicodependência. Muitos dos jovens de hoje são fracos. Fracos nos valores, fracos na coragem, fracos na determinação, fracos na RESPONSABILIDADE. Grande parte dos jovens tem um percurso de crescimento marcado por uma formação pouco exigente, nunca definindo objectivos, nunca assumindo responsabilidades, construindo uma personalidade desprovida de princípios, de convicções, de valores. São estes jovens  sem hábito de enfrentar as dificuldades, sem hábito de assumirem as suas decisões que constituem a maioria daqueles que à mínima dificuldade e contrariedade enveredam por comportamentos que muitas vezes levam à toxicodependência. 

Deste modo há que colmatar as actuais falhas do sistema "treinando" e criando rotinas nos nossos jovens de exigência, de responsabilidade, de decisão, tornando-os verdadeiros resistentes a esta que sem dúvida é a mais grave problemática da juventude Açoriana. Mais que discutir se são 500 ou 800 mil € que estão no orçamento reservados à luta contra a toxicodependência há que introduzir políticas de fundo.

Basta de sermos um povo que se limita a políticas de "remendo", temos de passar às verdadeiras políticas estruturantes.


publicado por Hélder Almeida às 18:53
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Sexta-feira, 27 de Novembro de 2009

Comprimidos de responsabilidade davam jeito...

A luta contra o flagelo da toxicodependência é um assunto demasiado sério para servir de arma de ataque político, mesmo descontando que quem dela faz esse uso é useiro em não olhar a meios para atingir os fins que pretende, nomeadamente na modalidade "pré-olímpica" de alpinismo político em laranjeiras.

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publicado por Hélder Almeida às 16:17
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Sexta-feira, 6 de Novembro de 2009

Pacto na Educação

Gostei de ouvir as declarações prestadas ontem pela nova ministra da Educação. Nota-se uma nova e clara abertura para o diálogo e para a mudança. Contudo esta mudança não pode significar o regresso ao passado. A avaliação dos professores é essencial para uma melhor qualidade do ensino. Há é que estabelecer um novo modelo de avaliação, mais simplificado, com muito menos burocracia, com muito menos papel, e sobretudo mais objectivo. Paralelamente a este novo modelo de avaliação espero que o novo governo, com a ajuda do parlamento, tenha a vontade de introduzir um novo e tão necessário paradigma na educação em Portugal: a EXIGÊNCIA.

O sistema de educação de um país pode dizer muito sobre o estado de saúde da sua sociedade. Hoje, infelizmente, por força até de uma certa pressão comunitária trabalha-se muito com o olho na estatística. No entanto, o primeiro passo para mudar de uma vez por todas o rumo deste país é introduzir uma cultura de exigência no ensino. O facilitismo apenas está a formar gente pouco dinâmica e capaz de mudar a situação actual do país. Há que mudar o que está mal nesta nossa cultura latina e, aqui, aprender muito com os países mais do norte da europa. Não basta ir lá copiar as suas políticas, há que as materializar, e o primeiro passo terá de ser dado na educação. Os nossos alunos têm de perceber que a escola pública custa dinheiro, que é um direito que custou muito a conquistar e que eles, enquanto alunos, terão de possuir uma atitude de trabalho, empenho e exigência para consigo próprios. Hoje as nossas escolas estão repletas de materiais e equipamentos que nos colocam ao nível dos melhores sistemas de ensino público do mundo, apenas faltando alunos que honrem as condições que a escola pública oferece. É um facto que constato ao falar com diversos agentes de ensino que conheço: há cada vez menos alunos a demonstrarem empenho, a trabalharem por ser os melhores alunos; ao invés é crescente o número de alunos que optam pelo desinteresse e mau comportamento. Estes alunos que se estão a formar em nada contribuirão para a resolução dos problemas que o futuro irá colocar. Só alunos que estejam habituados a trabalhar para resolver os seus problemas com exigência e com correcção poderão ser cidadãos responsáveis e capazes de enfrentar os obstáculos.

Deste modo, ficaria satisfeito se o governo do PS tivesse a coragem para mudar o rumo da educação em Portugal e introduzisse uma necessária maior EXIGÊNCIA no ensino. Mas este compromisso de uma maior preocupação com a exigência do ensino e não tanto com os dados estatísticos deveria merecer um pacto entre os dois maiores partidos com responsabilidades governativas. Um verdadeiro pacto em que os dois se comprometessem a trabalhar por um ensino exigente e não usar eventuais dados estatísticos menos favoráveis decorrentes do início da implementação destas novas políticas como arma no debate político.


publicado por Hélder Almeida às 18:39
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Segunda-feira, 12 de Outubro de 2009

Digestão de resultados.

O Partido Socialista foi o grande vencedor da noite de ontem nos Açores. Não só o vencedor a nível do número de votos, do número de câmaras municipais e assembleias de freguesia, mas sobretudo, e principalmente, foi o grande vencedor do comportamento democrático. Em política há os que vão à luta por ideais, por projectos, por serviço público sujeitando-se à vitória e à derrota; por outro lado há outros que só avançam quando têm indicações muito claras que a vitória é certa. Aos primeiros chamo de verdadeiros democratas, aos segundos apelido de oportunistas pouco democráticos.

Ontem o papel que a líder do PSD Açores prestou à democracia ao "roer a corda" de todos os seus autarcas que saíram derrotados (e não foram poucos) foi, no mínimo, degradante e pouco digno para alguém que se quer afirmar como a próxima presidente do governo regional dos Açores. É esta a verdadeira Dr. Berta Cabral, a que fez de conta que só era a vencedora em Ponta delgada e que não teve qualquer palavra de apreço para com os seus colegas de partido que sofreram pesadas derrotas.

Analisando os números o PSD até em Ponta Delgada dá sinais de fraqueza: perde votos, perde vereadores, perde mandatos na assembleia Municipal, passa a ter 6 freguesias rosa mais uma independente apoiada pelo PS, sendo que uma é simplesmente a maior do concelho, refiro-me à freguesia de Arrifes até aqui liderada por José Maria Sousa alguém muito próximo da líder do PSD. E relativamente aos Arrifes há a referir que esta vitória do PS, por números expressivos, foi a vitória da seriedade face ao jogo baixo, à calúnia e difamação alegadamente anónima contra a lista do PS que se verificou nesta freguesia. Infelizmente numa freguesia vizinha dos Arrifes a política do saco de cimento, da tijoleira, da multiplicação das horas de trabalho dos seus trabalhadores em vésperas de eleições continuou a surtir efeito (investiguem e logo perceberão do que estou a falar).

Quero agora apresentar a minha solidariedade a todos os autarcas socialistas que não conseguiram vencer estas eleições, em especial aos do meu concelho, Ponta Delgada, felicitando-os pelo enorme serviço cívico que prestaram às suas populações ao apresentarem uma alternativa à política da festa, do passeio, do saco de cimento e da areia, sabendo que os eleitores tiveram nas suas mãos a hipótese de mudar, sendo, por isso, só dos eleitores a responsabilidade pela continuidade de uma política manifestamente errada em alguns casos. Uma palavra de apoio a Paulo Casaca um verdadeiro senhor ao longo desta campanha, um senhor que aceitou deixar de ser um dos melhores eurodeputados da Europa para entrar numa luta muito difícil, um senhor que em qualquer país da Europa teria ganho as eleições.

Finalmente, e como Micaelense, quero felicitar a vitória de Carlos Ávila e do surpreendente António Cordeiro, para mim o maior vencedor da noite eleitoral de ontem (recordem o desdém de Rui Melo ao referir-se ao Dr. António Cordeiro num dos seus últimos comícios) ao impor ao PSD e a Rui Melo uma pesadíssima derrota. António Cordeiro é o verdadeiro exemplo que a luta pelos valores e projectos certos mais cedo ou mais tarde compensa. Foi também a resposta do povo de Vila Franca a uma gestão megalómana, à política da festa e festinha e da arrogância. Parabéns Dr. António Cordeiro.

Para acabar destaco a excelente intervenção de Carlos César na noite de ontem, especialmente ao assumir-se como derrotado em todos os embates em que o PS perdeu e vitorioso em todas as vitórias dos autarcas socialistas. Este é um comportamento só ao alcance dos grandes e verdadeiros líderes.

 

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publicado por Hélder Almeida às 16:08
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Sexta-feira, 9 de Outubro de 2009

Últimas...

Neste último dia da campanha eleitoral resta apelar ao voto, à participação da população neste acto de cidadania.

Espero ainda que os eleitores consigam ver para além da muita poeira levantada por diversos candidatos populistas e demagógicos, escolhendo quem realmente está de corpo e alma na luta autárquica, na luta pelos interesses da sua população e não apenas interessado no poder para fazer dele arma de arremesso e trampolim para outras paragens. Desejo, igualmente, que os eleitores castiguem aqueles que não hesitaram em recorrer ao insulto e calúnia para atingir os seus objectivos.

Por outro lado felicito todos os candidatos que promoveram a elevação do debate político combatendo de forma limpa pelos seus projectos e ideias.

Assim, no Domingo, espero que essencialmente ganhe a democracia, a verdade e o mérito.

 

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publicado por Hélder Almeida às 20:54
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Quinta-feira, 8 de Outubro de 2009

Elevação...precisa-se!

No seguimento do meu último texto, fiquei a saber de diversos casos, no concelho de Ponta Delgada, nos quais vários elementos das listas do PS concorrentes a diferentes assembleias de freguesia estão a ser caluniados, insultados e atacados no seu bom nome alegadamente por elementos anónimos.

Digo alegadamente pois parece-me estranho que só as listas do PS sejam atacadas. Contudo esses pseudo-democratas anónimos não conseguem humilhar quem querem, pois para humilhar é preciso que o outro se deixe humilhar. Ora as pessoas que foram atacadas na sua honra por estes senhores anónimos são superiores a toda esta mesquinhez e só podem olhar por cima destas PEQUENAS pessoas, pois são verdadeiros CIDADÃOS.

Como já disse, repudio, abomino esta forma de fazer política. Repudio e abomino quem faça disso norma da sua actuação política.

Por outro lado, parece-me que estes anónimos são tão anónimos como as queixas anónimas à Comissão Europeia feitas em 2004 com um apartado bem conhecido, são tão anónimos como os anónimos que lançaram os boatos sobre José Sócrates em 2004. São anónimos de sobrenome e cor conhecidos.

 É por isso que cada vez mais me orgulho de ser um socialista democrático que preza os valores da Liberdade e Responsabilidade acima de tudo e todos.

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publicado por Hélder Almeida às 18:13
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