Há 4 anos atrás o clima pré-eleitoral que se vivia na região era já de maior intensidade comparativamente com o actual. Das muitas razões que podem justificar esse facto, a principal é a fraca postura do principal partido da oposição na região. Se por um lado é inquestionável que Cruz demonstrava maior vivacidade que Costa Neves, também é certo que a então Coligação Açores pelo menos conseguia passar para a opinião publicada a ideia, que depois se verificou falsa, de que a vitória nas eleições era possível.
Ora hoje tudo é diferente. O PSD tem um líder que antes de o ser já se sabia que seria mais um para ser "queimado" para então incensar a entronização de Berta Cabral, tem um programa que ninguém conhece nem se esforça por dar a conhecer, e pior, não tem nenhum jornal com uma empresa de sondagens praticamente desconhecida como aquela que em 2004 dava empates técnicos entre o PS e a coligação Açores.
Perante esta fraca oposição resta ao PS ir para estas eleições tentando apenas combater a abstenção, de forma a evitar uma eventual fragilização da sua mais que certa, e merecida, vitória a 19 de Outubro.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Não há nada que pague com...
. Vasco Cordeiro, o Futuro ...
. Força
. Comprimidos de responsabi...
. abril
. ambiente
. crise
. desporto
. educação
. europa
. futebol
. justiça
. música
. natal
. poesia
. política
. religião