Há algum tempo atrás, a propósito de alguns intervenientes da sociedade civil terem participado no congresso regional do PS: Sandro Paim e Jorge Rita; assistiu-se a um correr de tinta disparatado na imprensa e nos blogs regionais criticando esta participação. Destaco as opiniões de dois desses assumidos e auto-intitulados apóstolos da verdade e objectividade, que não se coibiram de arranjar uma suposta ligação entre a participação de Sandro Paim no congresso do PS e o seu laço familiar com Vânia Paim adjectivada na altura como representante de um grupo de interesses da ilha Terceira. Disseram isto e muito mais.
Assim, e como já dizia a minha professora da escola primária, e passo a citar: "Não há nada que pague como a semente da língua". Exactamente dois meses depois vem um desses apóstolos da verdade classificar num artigo de opinião do site www.jornaldiario.com como "brilhantes intervenções de Sandro Paim", o discurso feito por este na convenção Vida Nova do PSD, classificando no mesmo artigo de "independentes apócrifos" os independentes que marcaram presença no congresso do PS, esquecendo-se que um deles foi o próprio Sandro Paim.
Deste modo cai a máscara de pseudo-bravura ostentada por esses senhores.
Há que ser coerente, há que ser responsável e não apenas incendiar a opinião pública navegando ao sabor das correntes populistas que se vão afigurando como mais proveitosas.
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