Os últimos tempos têm demonstrado que o PSD ou parou no tempo ou é dominado por tiques de género totalitário no que toca à sua relação com a comunicação social.
A provar tal facto está a inacreditável audiência, pela terceira vez, do director de informação da RTP a propósito de uma menor percentagem de tempo na informação da televisão pública do PSD. O jornalismo vive do momento, vive do que é notícia, vive do que é informação, exigir que na RTP as notícias sejam medidas ao cronómetro é ridículo. Exigir isso é querer condicionar a liberdade do jornalismo, contudo hoje já nem Marques Mendes é o responsável do governo pela televisão, nem Santana Lopes é líder de governo para se voltar a colocar a hipótese de práticas controladoras na televisão pública. As crianças têm por hábito dizer "quem mais diz é que é", e é exactamente isto que se passa. O PSD pensa que todos os outros partidos partilham das suas práticas coercivas da liberdade do jornalismo quando são poder, querendo então reflectir nos outros a sua própria essência. O PS tem a Liberdade no seu código genético, o PS não precisou da liberdade para se formar, antes lutou por ela para que outros ganhassem coragem para aparecer, o PS nunca quis controlar fosse quem fosse. O PS é por natureza um dos garantes da Liberdade e Democracia em Portugal.
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