O que se está a passar na política portuguesa é inqualificável. Numa altura em que o país une-se no esforço para equilibrar as contas públicas, os partidos da oposição optaram por dar cobertura a mais um desvario do senhor Jardim e da sua espécie de Assembleia Regional.
Como Açoriano e Português não entendo como deputados com responsabilidades acrescidas ponderem, sequer, alterar uma lei que, pela primeira vez, fez justiça nas transferências para as duas regiões autónomas.
O senhor Jardim quer levar a sua adiante e para isso conta até com o apoio de um PSD Açores que, numa atitude repugnante, rasteja aos pés de Jardim defendendo uma lei que escarnece de todos aqueles que viram os seus ordenados serem congelados para combater o défice excessivo.
O esforço deve ser sério e conjunto e a solidariedade deve funcionar nos dois sentidos.
Apesar da ideia que certa comunicação social pretende passar, a atitude do governo não está a ser empolada. As propostas que agora a oposição quer fazer aprovar visam, única e exclusivamente, a humilhação e a diminuição da autoridade de um governo minoritário, não se importando de, para isso, estar a aprovar uma medida injusta e escandalosa atendendo à actual situação do país.
Pela primeira vez na História da democracia houve um governo que não se curvou perante o senhor Jardim, houve um governo que introduziu justiça na lei de finanças regionais, contudo uma oposição, que tem como único interesse o voto fácil nas próximas eleições, pretende deitar todo este trabalho por terra.
Apoio a estabilidade governativa, no entanto quem é governo e quem ganhou as eleições foi o PS, devendo ser ele a governar.
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